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InDigital Challenge: A Inovação ao Serviço dos Municípios Portugueses

O InDigital Challenge é um programa de procurement internacional destinado a municípios e entidades inovadoras, como startups, scale-ups ou universidades. O objetivo? Ajudar os municípios portugueses na identificação dos seus principais desafios e na descoberta de soluções revolucionárias na área do Digital e da Tecnologia para os mesmos.

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Programa TalentA vai financiar projetos inovadores de mulheres rurais em Portugal

Há uma nova iniciativa pensada em exclusivo para as empreendedoras rurais! Criado pela Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP) e pela Corteva Agriscience, o Programa TalentA surgiu para promover o empreendedorismo das mulheres rurais, apoiando-as no desenvolvimento dos seus próprios projetos. Tudo isto sem esquecer a importância de uma agricultura mais sustentável e equilibrada.

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Solucionar problemas de mobilidade urbana pode valer 1.800 euros

Está interessado na área da mobilidade urbana e em criar soluções para os problemas enfrentados por municípios portugueses? Com um prémio de 1.800 euros para as propostas vencedoras, o EIT Urban Mobility Open Innovation, desenvolvido pelo EIT Urban Mobility e pelo Building Global Innovators (BGI), está à procura de startups, scale-ups e investigadores portugueses à altura do desafio.

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Programa de inovação para ajudar o setor do Turismo abre inscrições

É impossível negar a crise desencadeada pela COVID-19 no Turismo, um dos setores mais importantes para a economia portuguesa. Sendo necessário encontrar soluções para mitigar as dificuldades resultantes do impacto da pandemia, o NEST – Centro de Inovação do Turismo e a Startup Lisboa lançaram o programa Tourism Solutions Now!.

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Ecossistema nacional da inovação visto à lupa

Improve Empresas 2018-11-21

Chama-se Scale-Up Portugal 2018 e é um documento da EIT Digital, Building Global Innovators e dos seus parceiros, que traduz a realidade das startups nacionais, revelando o top 25 destas empresas, as principais indústrias em que operam e o estado atual do investimento nelas feitos.

Formado por 480 empresas de tecnologia portuguesas fundadas entre 2012 e 2017, confirma que o ecossistema empreendedor e de inovação português tem por base, ainda que não exclusivamente, o financiamento de capital de risco de fora do País. Contas feitas, 72,6% das verbas usadas para financiar as 25 principais startups nacionais são proveniente de fontes não portuguesas, com o Reino Unido e os EUA a destacarem-se na lista.

O que significa, de acordo com a análise feita, que esta “grande dependência de fontes externas de financiamento de empreendimentos” torna o ecossistema de empreendedorismo e inovação nacionais “muito suscetível ao contexto internacional”.

O mesmo documento olhou também para a diferença de género e confirma que esta continua a ser uma realidade, ainda que o número de mulheres empregadas nestas startups esteja a crescer de forma constante.

No que diz respeito às cinco principais indústrias em Portugal em que operam as principais startups, com base no total de investimentos, o estudo identifica a Internet of Things como a primeira, com 30% da aposta monetária. Seguem-se a Saúde (18,8%), o software corporativo (14,6%), marketing (13,6%) e fintech (9,8%).

Fonte: Entrepreneur

Governo quer mais ideias inovadoras para o turismo

Improve Turismo e Lazer 2018-11-14

De carros elétricos para passeios turísticos com câmaras incluídas, para partilha da experiência nas redes sociais, às aplicações que disponibilizam um guia pessoal: são já muitas as ideias de negócios no setor do turismo, alimentadas pelos números que confirmam este como um setor essencial para a economia nacional.

É também por isso que o Governo quer que sejam ainda mais. Para isso, propõe reforçar a verba disponibilizada para o efeito, passando de um milhão de euros para 1,5 milhões atuais. O objetivo é simples: incentivar a criação de mais startups na área do turismo.

Na prática, a ideia é passar das 350 startups apoiadas por 15 programas específicos, o que aconteceu durante este ano, para a aceleração de 450 empresas, uma informação que foi dada à revista EXAME pela secretária de Estado do Turismo.

A mesma fonte revelou ainda que Portugal foi escolhido pela Organização Mundial do Turismo como parceiro institucional para um concurso de aceleração de startups a nível global, tendo o mesmo objetivo: fazer crescer o turismo. O que significa que o nosso país será o anfitrião das três startups vencedoras do concurso, para que possam desenvolver o seu negócio em Portugal.

200 startups portuguesas com ‘bilhete’ para a WebSummit

Improve Empresas, Eventos, Startups 2018-10-10

Chama-se Road2WebSummit (R2WS) e trata-se de um programa da Startup Portugal e da Web Summit, com um objetivo: ajudar as startups portuguesas a chegar o mais longe possível naquele que é considerado o maior evento de tecnologia do mundo.

Não é novo. Desde 2016, ano da estreia da iniciativa em Portugal, que as startups lusas têm beneficiado deste projeto. Começaram, por ser, nesse ano, 66. Em 2017, o valor mais do que duplicou (150) e, este ano, volta a aumentar. São, ao todo, 200 as empresas nacionais que integram a lista de participantes num programa de treino que tem como missão prepará-las para brilhar no evento.

A lista de contemplados já é conhecida e estes vão beneficiar do acesso gratuito a um bootcamp intensivo de dois dias, organizado pela Startup Portugal em parceria com a AICEP e a Beta-i, que prepara os participantes para aquilo que os vai esperar na Web Summit, como navegar na app do evento, como abordar investidores, quais as metas a definir para a feira tecnológica, como argumentar, entre outras lições que podem fazer a diferença para a empresa.

A lista completa está aqui.

Num país de marinheiros, startup aproveita o sol para navegar

Em Portugal não falta sol. Aliás, o nosso país é mesmo, na Europa, um daqueles onde o astro-rei mais brilha. O que significa que energia solar é coisa que não falta. E é aproveitá-la que pretende um dos vencedores da 3ª edição do Prémio NOS Inovação, o projeto Sun Concept Catamaran 12.0, da startup Sun Concept. O objetivo é simples: construir catamarãs eletrossolares que, através de painéis fotovoltaicos, funcionam exclusivamente com recurso à energia do sol.

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A Inovação em tempo de férias

Não, hoje não vos venho falar de nenhuma ideia inovadora para um negócio de verão. Numa altura do ano em que grande parte dos empreendedores e empresários se encontram de férias a descansar mas certamente também a pensar sobre como fazer crescer os seus negócios nos próximos meses, o propósito deste texto é deixar algumas ideias e sugestões para mais e melhor inovação. Mas comecemos pelos constrangimentos atuais.      

A meu ver são três os principais obstáculos à inovação em Portugal:

  1. Dificuldade em competir e inovar em escala;
  2. Competências e capacidade para gerir a inovação;
  3. Capacidade financeira para executar projetos.

 

Quais então as soluções para estes problemas?

1) Conectar Empresas. Através da promoção da importância da colaboração em rede e/ou fusão formal de empresas enquanto veículo de criação de escala competitiva. Isto passa por:

  • Potenciar as associações setoriais enquanto dinamizadoras de “missões de inovação”;
  • Utilização de ferramentas de auto-diagnóstico das capacidades e desempenho de inovação por parte dos clusters de competitividade, como forma de suportar a definição das suas estratégias de inovação;
  • Promover o crescimento inorgânico por via de fusões e aquisições de empresas, aumentando a sua capacidade competitiva e escala.  

 

2) Capacitar Pessoas. Aumentando a diversidade e especialização de competências técnicas e organizacionais nas empresas, com vista ao reforço da sua capacidade de inovação. Isto passa por: 

  • Criar um programa de estágios profissionais (IEFP) direccionados para funções de IDI;
  • Definir um programa de mentoring que permita agir e capitalizar os conhecimentos no quadro da gestão de IDI.

 

3) Captar financiamento. Através da diversificação de fontes de financiamento e capacitar empresas para o recurso a estes instrumentos. Em simultâneo, aumentar a abrangência do acesso a fundos comunitários. Será então importante:

  • Criar condições para que os incentivos financeiros do Portugal 2020 cheguem a um espectro mais alargado de empresas;
  • Divulgar e capacitar empresas para o acesso a programas de incentivo da Comissão Europeia e outros organismos internacionais;
  • Criar um mercado de capitais direccionado para PME em fase de expansão.