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economia

Ameaça a combater no mundo dos negócios

Renato Povoas - Managing Partner Empresas, Startups 2018-03-23

Felipe Ost Scherer é sócio da Innoscience, uma empresa de consultoria de Gestão da Inovação. Autor de vários livros, é especialista em administração de empresas e sabe bem do que fala quando se refere ao mundo dos negócios e da inovação. Neste texto, publicado no portal de notícia Exclusivo e que aqui reproduzimos, partilha o entusiasmo com a transformação digital, ainda que receoso sobre os atrasos de alguns setores, que tardam a apanhar o ‘comboio’ da digitalização.

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Empresa Portuguesa no top 50 das empresas mais inovadoras de 2016!

Renato Povoas - Managing Partner Startups 2016-02-16

Farfetch encontra-se no 23º lugar deste top, por colocar as melhores lojas de moda do mundo num cenário global.

É uma empresa global de e-commerce, que liga compradores a mais de 300 lojas de luxo através de uma única loja online de modo a criar uma experiência logística perfeita tanto para compradores como para vendedores. A Farfetch oferece a qualquer loja a hipótese de crescer online.

Estando sempre atenta ao crescimento das lojas de luxo, a Farfetch converteu, para o online, lojas em 35 países que enviam os seus produtos para clientes em 190 países, criando uma receita de 500 milhões de dólares em 2015. A empresa tem escritórios em 10 países e, ainda, oferece aos clientes um serviço disponível em 10 idiomas – ajustando os saldos à cultura local de cada país.

Saiba mais sobre o Top 50 em Fast Company.

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Guess What e Improve criam fundo de um milhão para start-ups

Renato Povoas - Managing Partner Comunicação e Marketing 2016-01-21

Guess What, em parceria com a Improve, empresa do grupo Guess What, acabou de criar um fundo de um milhão de euros, a distribuir nos próximos quatro anos por start-ups com ADN inovador e, tendencialmente tecnológico. Os fundos serão alocados em serviços de comunicação e inovação, destacando-se o apoio ao nível da comunicação, processos de internacionalização, obtenção de financiamento, inovação e transformação do negócio, registo de patentes, entre outros relevantes ao crescimento das start-ups apoiadas. A contrapartida deste apoio prevê a cedência de uma percentagem da sociedade ao grupo Guess What, a rever após quatro anos.

Este investimento prende-se com dois aspetos: a crença, da Guess What, no desenvolvimento empresarial através da inovação e, em muitos casos, de base tecnológica, que permitem adicionar valor ao ecossistema de negócio, entre parceiros e, por fim, ao consumidor. Por outro lado, acredita que estas empresas, que arriscam iniciar-se num ambiente económico e empresarial tão desafiante como o atual, têm provavelmente um tremendo potencial para fazer a diferença e estão dotadas de um forte know-how técnico, mas apresentam por vezes lacunas ao nível de recursos complementares à atividade que empresa pretende suprir, com os apoios previstos neste fundo.

A Guess What vai selecionar e apoiar o desenvolvimento de empresas com estas características e necessidades, com a certeza de que, através deste modelo de colaboração, serão parceiros de boas estórias empresariais de sucesso.

Fonte: Meios e Publicidade

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Finalistas do MBA Awards 2015 são líderes de uma startup portuguesa

Renato Povoas - Managing Partner Startups 2015-11-25

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Luís Martins e Kiruba Eswaran, líderes da startup portuguesa Zaask, estão entre os finalistas dos MBA Awards 2015, este prémio ambiciona destacar o melhor projeto empreendedor do mundo que tenha saído de um mestrado em administração de negócios (MBA). Luís Martins, CEO, e Kiruba Eswaran, director de marketing estão entre os finalistas graças ao seu projeto Zaask, uma plataforma criada para facilitar o processo de contratação de serviços locais que garantiu um lugar na categoria MBA Entrepreneurial Venture Award.

Os MBA Awards visam reconhecer o talento e as contribuições feitas pelas escolas e pelos seus alunos, nos MBA e na comunidade em geral, premiando o que de melhor se faz nas escolas de negócios de todo o mundo, na vanguarda em liderança.

A Zaask supero os mais de oito mil profissionais ativos e cria uma ligação entre os seus clientes e quatro profissionais avaliados, para que sejam apresentados e posteriormente o cliente consiga escolher o que melhor se enquadra nas suas necessidades.

A Zaask faturou em torno de dez milhões de euros em 2014 e as estimativas apontam para que a faturação da empresa supere os 25 milhões de euros este ano.

Esta startup nasceu no “The Lisbon MBA“, na altura em que conheceu o atual diretor de marketing da Zaask. “Ambos percebemos que tínhamos uma visão e objetivos similares a nível profissional: queríamos abrir a nossa empresa. Uma experiência profissional e o pouco tempo disponível fizeram-nos perceber que existia uma lacuna no mercado no que diz respeito a contratar serviços locais, e foi a partir desta necessidade que surgiu o conceito da Zaask, uma empresa criada de raiz e baseada numa plataforma única de que muito nos orgulhamos”.

Fonte: Jornal de Negócios

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A Uber já chegou aos céus!

Renato Povoas - Managing Partner Startups 2015-08-20

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Skyüber, a aplicação de origem portuguesa, põe em contacto donos de aviões até seis lugares e pessoas interessadas em fazer determinada viagem anunciada com antecedência.O Skyüber, ao contrário do Uber para viagens de automóvel, não permite a criação de percursos à medida do utilizador. “Funcionamos como uma plataforma de matchmaking, como o Airbnb ou o Blablacar. A Skyüber actua na área da economia partilhada, ao pretender fazer a ligação entre os donos dos aviões e pessoas interessadas em utilizar esses voos. Baseia-se na partilha de custos e na diminuição dos custos da viagem para o dono do avião”, explica Carlos Oliveira, responsável pela startup portuguesa.

O registo e utilização do serviço são gratuitos, sendo que é cobrado ao dono do avião “um pequeno valor” sobre o preço da viagem, quando a mesma se concretiza. A título de exemplo, a viagem poderá ser cancelada por questões atmosféricas ou porque o piloto não se sente confortável com o passageiro.  A Skyüber só permite que entrem na plataforma aviões que cumpram vários requisitos, como a existência de seguro ou licença de voo.

Portugal funciona como mercado-teste para este serviço, já que o Reino Unido, França e Alemanha são a prioridade “quer pela dimensão, quer pelo número de aviões privados”. Os mercados do Benelux e Brasil estão também a apresentar um feedback “interessante”. Apesar de não querer adiantar números, Carlos Oliveira refere que já foram realizados mais voos no estrangeiro que em Portugal, ligando aeródromos e aeroportos de pequena dimensão, dadas as características dos aviões.

Quatro meses depois da apresentação oficial da aplicação, estão já mais de cinco mil pessoas registadas e “algumas centenas de aeronaves”. O festival Vodafone Paredes de Coura está a servir de pretexto para promover o serviço. Quem for à app, disponível em iOs, descobre que pode ir de avião até ao coração do Alto Minho a partir de Benavente (Grande Lisboa) por 30 euros, de Vilar da Luz (Grande Porto) por 15 euros ou a partir de Braga por 12,50 euros.

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Fonte: Meios e Publicidade