Tal como aconteceu com o resto do mundo, o surto do novo coronavírus levou os portugueses a alterar os seus comportamentos e as suas rotinas diárias, tendo-se adotado, em grande parte dos casos, o regime de teletrabalho. Embora esta seja uma medida de prevenção que protege a população do vírus, expõe as empresas a ataques informáticos. 

Foi para ajudar a evitar os problemas de cibersegurança que a Adyta, uma empresa spin-off da Universidade do Porto especializada no assunto, criou o Adyta.Phone, uma aplicação móvel que, sem utilizar quaisquer dados pessoais do utilizador, fornece comunicações de voz privadas e seguras. Assim, ao utilizarem esta ferramenta de segurança, as empresas e as organizações estão a proteger os seus ativos e os seus negócios.

Com diferentes níveis de proteção disponibilizados, a Adyta assume que, no nível mais elevado, nenhuma chamada está suscetível a ataques de captadores IMSI, SS7 ou outras ameaças à rede móvel, estando salvaguardadas por uma criptografia de ponta.

Face à conjuntura atual e às consequências que se seguirão, a Adyta resolveu disponibilizar a app de forma gratuita, contribuindo “para que as organizações possam, mesmo em teletrabalho, promover os níveis de segurança e privacidade das suas comunicações”, explica Carlos Carvalho, CEO da Adyta.

Desta forma, qualquer tipo de organização, independentemente da sua natureza ou dimensão, pode ter acesso à Adyta.Phone durante o período associado à COVID-19. Para tal, basta entrar em contacto com a spin-off através do e-mail (comercial@adyta.pt) e aguardar as indicações a seguir. Podendo ser utilizada gratuitamente pelo período mínimo de um mês, esta app está disponível para os sistemas iOS e Android.

Com atividade centrada na área da defesa e proteção de comunicações, a Adyta é uma spin-off da Universidade do Porto que, com capitais exclusivamente portugueses, tem como objetivo fornecer soluções inovadoras e personalizadas às necessidades de cada cliente, sendo especialista no tratamento de informações e dados delicados.